BON VOYAGE
Mesmo que aos gritos, a Inês na sua despudorada inocência entrega-se nos braços de um amor que a anima, a acalenta, a ampara, que sofre por ela. Língua invenlírica, dos homens poetas, pousada nos lábios quentes e vermelhos de uma Inês amante, perfume de vida, ou de uma Cleópatra serpente, que ama com o seu corpo negro ateando o fogo da paixão, e que muitos outros homens ardentemente desejariam. Eu confesso, desejo Cleópatra. Mais que os silêncios, o que eles desejam é o amor.
Fujo com as palavras que viajam para lá dos desejos e ando à procura de paisagens nuas de preconceitos.
Bon voyage!
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